Ao amante da poesia: José de Farias
És mínimo o que agora relato
Comparado à grandeza de teu ser.
Desculpa pelos versos que seguem
Pois não tenho teu saber.
Há tão pouco que o conheço
Mas com esmero admiro
Tuas palavras, teus conselhos,
Conhecimentos adquiro.
Conhecedor das coisas do mundo
Tudo sabe desvendar,
Engenheiro, poeta e pai,
Um Mestre no falar.
Em teus versos adentrei
Para este instante o aclamar.
A vida deixa marcas
Que embaraçam nosso pensar.
Em tua meninice
Foste um moleque marrudo.
Li em teus versos
Que não gostava de estudo.
Não entristeça com a velhice
Dela também quero gozar.
Ser sábio como tu
Para os mais novos ensinar.
Não te considere covarde
Por estar inserido em pensamentos.
Afastastes vós da igreja
Mas não é motivo de lamento.
Em teus próprios pensamentos
Sei que não esquece de Deus
És apenas um ser de capricho
Uma moral aos amigos teus.
És mínimo o que agora relato
Comparado à grandeza de teu ser.
Desculpa pelos versos que seguem
Pois não tenho teu saber.
Há tão pouco que o conheço
Mas com esmero admiro
Tuas palavras, teus conselhos,
Conhecimentos adquiro.
Conhecedor das coisas do mundo
Tudo sabe desvendar,
Engenheiro, poeta e pai,
Um Mestre no falar.
Em teus versos adentrei
Para este instante o aclamar.
A vida deixa marcas
Que embaraçam nosso pensar.
Em tua meninice
Foste um moleque marrudo.
Li em teus versos
Que não gostava de estudo.
Não entristeça com a velhice
Dela também quero gozar.
Ser sábio como tu
Para os mais novos ensinar.
Não te considere covarde
Por estar inserido em pensamentos.
Afastastes vós da igreja
Mas não é motivo de lamento.
Em teus próprios pensamentos
Sei que não esquece de Deus
És apenas um ser de capricho
Uma moral aos amigos teus.
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